O LEI em pagamentos internacionais

O LEI permite que as transações de pagamentos internacionais se tornem mais rápidas, mais baratas, mais transparentes e mais inclusivas.

Quando o LEI é adicionado como um atributo de dados nas mensagens de pagamento, qualquer entidade jurídica originadora ou beneficiária pode ser identificada de maneira precisa, instantânea e automática internacionalmente. À medida que as infraestruturas do mercado de pagamentos em todo o mundo vão se transformando para apoiar pagamentos instantâneos, a capacidade de verificar e validar o criador e o beneficiário de uma transação quase em tempo real é um requisito fundamental para permitir que consumidores, empresas e instituições financeiras verifiquem se os fundos são transferidos além das fronteiras internacionais para a entidade correta.
 
O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) endossou o LEI para apoiar as metas de seu Roteiro para Aprimorar Pagamentos Internacionais endossado pelo G20. Como parte dessa iniciativa, e em colaboração com outros órgãos de definição de normas do setor, o FSB está trabalhando atualmente para promover o uso padronizado das mensagens de pagamentos do ISO 20022, com vistas a mitigar os constrangimentos dos pagamentos internacionais. Isso inclui a definição e harmonização dos campos de dados (incluindo identificadores) que são transmitidos ao longo da cadeia de pagamento. 
 
 A GLEIF está trabalhando com as principais partes interessadas do setor de pagamentos para demonstrar o valor significativo que o LEI traz às empresas não financeiras e às instituições financeiras quando transmitido em fluxos de pagamentos internacionais. Os cinco principais casos de uso são: rastreamento; KYC e integração de clientes; detecção de fraudes e combate a golpes de fornecedores; reconciliação de notas fiscais eletrônicas; e validação conta a conta.

Continue lendo para saber mais sobre esses casos de uso e os compromissos-piloto da GLEIF: